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Vivendo o Agora: Lições de Vida com os Cachorros

       Eles vivem o presente. Essa é uma das coisas mais incríveis que aprendi observando cachorros como a Ahsoka. Diferente de nós, eles não se perdem em arrependimentos do passado nem se desgastam com ansiedades sobre o futuro. Para eles, cada instante é uma experiência completa: um cheiro diferente no ar, um som que desperta curiosidade ou simplesmente a sensação do vento roçando o focinho. É como se o "agora" fosse o único tempo que importa – e isso me fez refletir sobre como nós, humanos, complicamos a vida olhando constantemente para trás ou tentando prever o que ainda nem aconteceu. Sem culpa, só aprendizado Você já reparou como os cachorros lidam com os próprios erros? A Ahsoka, por exemplo, nunca ficava se martirizando depois de derrubar algo ou fazer uma bagunça. Se eu dizia “não” para uma travessura, ela simplesmente mudava de estratégia, tentava outra coisa, sem ficar remoendo o que deu errado. Não é sobre ignorar o erro, mas sobre ajustar o curso e segu...

O que é autopercepção distorcida?



A autopercepção distorcida refere-se a uma imagem imprecisa ou tendenciosa que temos de nós mesmos. Essa imagem pode ser positiva ou negativa, mas, em ambos os casos, está longe da realidade.



Subvalorização: Nós nos vemos como menos capazes, menos atraentes ou menos valiosos do que realmente somos. Isso pode nos levar a evitar oportunidades, a nos sentir inseguros e a ter baixa autoestima.

Supervalorização: nos vemos como mais capazes, mais atraentes ou mais importantes do que realmente somos. Isso pode levar a um comportamento arrogante, dificuldade em aceitar críticas e decepção quando a realidade não corresponde às nossas expectativas.

A síndrome do impostor:

Um exemplo comum de autopercepção distorcida é a síndrome do impostor. As pessoas que sofrem dessa síndrome, apesar de suas realizações e sucessos, sentem que são uma fraude e que serão descobertas a qualquer momento. Elas atribuem seus sucessos à sorte ou a fatores externos, em vez de reconhecerem suas próprias habilidades e esforços.




A necessidade de validação externa:


Buscar a aprovação dos outros é uma necessidade humana básica, mas quando essa necessidade se torna uma obsessão, pode ser um sintoma de autopercepção distorcida. A dependência constante da validação externa nos impede de desenvolver uma forte autoestima e nos torna vulneráveis a críticas e rejeição.


O “vilão inconsciente”:


Outro aspecto importante da autopercepção distorcida é a dificuldade de reconhecer nossos próprios erros e responsabilidades. Muitas vezes, tendemos a justificar nossas ações, mesmo quando elas são prejudiciais aos outros, convencendo-nos de que estamos sempre certos ou que nossas intenções eram boas. Essa incapacidade de nos vermos como “o vilão” em determinadas situações pode prejudicar nossos relacionamentos e nosso crescimento pessoal.




Riscos de uma autopercepção distorcida:


Baixa autoestima: uma autoimagem distorcida pode afetar negativamente nossa autoestima e confiança.

Ansiedade e depressão: a luta constante entre nossa autoimagem e a realidade pode levar à ansiedade e à depressão.

Dificuldades nos relacionamentos: A incapacidade de nos vermos objetivamente pode prejudicar nossos relacionamentos interpessoais.

Dificuldade em atingir metas: a falta de confiança em nossas habilidades pode nos impedir de perseguir nossos sonhos e atingir nossas metas.

Como trabalhar em uma autopercepção mais realista?

Autoconhecimento: Reflita sobre nossos pontos fortes e fracos de forma objetiva.

Terapia: procurar ajuda profissional pode ser essencial para identificar padrões de pensamento distorcidos e aprender a modificá-los.

Atenção plena: A prática da atenção plena pode nos ajudar a observar nossos pensamentos e emoções sem julgamentos.

Cercar-se de pessoas positivas: pessoas que nos apoiam e nos valorizam podem nos ajudar a construir uma autoimagem mais positiva.

A autopercepção distorcida pode ter um impacto significativo em nossa vida. Entretanto, com muito trabalho e dedicação, é possível desenvolver uma autoimagem mais realista e compassiva, o que nos permitirá viver uma vida mais plena e satisfatória.



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